sexta-feira, 30 de julho de 2010

"CAFÉ SOLO" - Lançamento: Agosto 2010


   Poemas inéditos de: Miguel Pires Cabral  

  Prefácio / Apresentação de: Marta Pessanha Mascarenhas 

 LMOPC - Editores © - Impressão: Dom Texto 

(Agosto 2010)

12 comentários:

  1. Agradeço a todos, quanto me fizeram e fazem chegar mensagens de apoio e apreço!

    Um obrigado sincero, vindo do peito!

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  2. Miguel, deves orgulhar-te do produto final do teu esforço. Finalmente teremos a oportunidade de ter em mãos o teu belo trabalho. Não deixes no entanto de publicar os teus poemas no blogue, para deixarmos os nossos comentários, só assim puderas obter feedback da nossa leitura.
    Desejo-te todo o sucesso do mundo!

    Um beijo com carinho Isabel Tavares

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  3. Obrigado Isabel!
    Sim, dir-se-ia que é o início de uma pequena "epopeia".

    Beijo.

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  4. Também quero um livro!! :)

    kiss da kat

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  5. Já consigo comentar com o meu perfil... LOL
    Que trabalheira... ufa! :p
    KissKat

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  6. Teremos novidades em Agosto. Mantenham-se atentos!

    Obrigado pela vossa visita.

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  7. PARABÉNS Miguel.
    Grande sucesso para esta tua 1ª publicação é o que te desejo.
    Um beijinho

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  8. Fico feliz por ti e por todos aqueles que, como eu, se encontram na simplicidade de um poema.
    Um beijo, solo

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  9. Olá Conceição!
    Mas que singela e original a tua tua mensagem!

    Gostei! Um beijo grande! :)

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  10. Eis-me sentado sozinho naquele café, olhando tudo e todos. A minha mente vagueia por ente as mesas cheias ou vazias, onde tudo ou nada me serve de inspiração. As palavras, essas sim são a minha principal companhia.
    Neste contexto em que muitas vezes me encontro, abro meu caderno branco, retiro do meu bolço uma simples e vulgar caneta. Meu olhar atento fixa-se no espaço e tempo da minha memória.
    As palavras vão emergindo e, no meu pequeno caderno surgem os primeiros rasuras, atrás delas algumas palavras que, encaixando-se umas nas outras foram formando singelos poemas. Tomei-lhe o gosto e decidi então registar naquele mesmo bloco todas as palavras que me vinham à memória, registar cada momento da minha vida, cada situação observada.
    Fui-me habituando e sempre que sentia necessidade regressava aquele mesmo café, munido da minha caneta e do meu bloco branco, agora praticamente cheio.
    Ali mesmo naquele café solo, sem dar por isso, concretizei um grande sonho.

    Já tinha deixado o meu comentário, mas hohe mais inspirada escrevi algo mais especial.

    Um Beijinho da Isabel T.

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